RESOLVI CONFESSAR
Resolvi confessar o que a minha alma escreve, São as vivas faíscas de uma chama acesa, E dali, um límpido cristal, em fusão, derretia, Rosas, violetas, margaridas e jasmim floriam. Resolvi confessar o que senti, era leve Para certificar o que em silêncio vivia, Era a forma mas convertida, atrevida que um pensar fazia Do sentir vibrar que a esperança do amanhã sonhava Esperava umas juras de amor, delirava, Fazia brotar no peito cada frase de efeito Enlouquecia na lucidez do que esperava. Viver esse amor guardado no peito Em sigilo buscava piedade, apenas um momento Um olhar, uma palavra já me davam contentamento Rosiane Alves